segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Michael Jackson (3)

Neste sábado, completou-se 50 anos de nascimento de MJ, entre tantas polemicas, seja envolvendo a herança, os filhos ou mesmo o corpo e o enterro de Michael, preferi destacar nesse momento algumas curiosidades que talvez as pessoas não saibam:

1- Michael Jackson possuia a estatueta do Oscar do Filme "E o Vento Levou";

2- MJ tinha uma maquina "Zoltar", para quem não lembra é a aquela maquina usada por Tom Hanks no filme Quero Ser Grande (uma criança bincando de ser adulto curioso não???;

3- Mais velho e junto com amigos, foi desafiado a cantar "ABC" novamente e por mais que tentasse não conseguiu mais atingir aquelas notas;

4- O Twitter ficou fora do ar por 10 minutos após a notícia sobre a internação e morte de Michael Jackson. A página caiu em razão da quantidade de mensagens enviadas por seus usuários.

5- Existe um passeio virtual muito bem criado por sinal, na Coleção do Rei do POP (é só clicar);

6- No dia 13 de junho de 1983, a música “State of Shock” foi tocada sem parar por 24 horas (288 vezes) numa rádio da Califórnia, KIQQ FM.

Bom segue mais um clipe (com legendas), espero que gostem

Sendo Secretario de Escola (1)

Sabem estou há praticamente dois meses trabalhando como Secretario de Escola, sim é um trabalho minucioso, sim não é tão dificil quanto se pensa, porém vejo que exige-se muita responsabilidade, a forma organizacional da escola centraliza muitas coisas na mão do secretario, pagamento, faltas, contagem de tempo de serviço, aposentadoria, quinquenios, sexta-parte, além da emissão de historicos e o preenchimento de diversos formularios que registram os acontecimentos com os funcionarios da escola. Sim é trabalho pra mais de metro.

Sabem até o momento o que mais sinto falta nesse periodo é a troca, a conversa, aquelea troca energética que sempre me reabasteceu e que hoje sinto falta.

Até que dei sorte, a pessoa que fazia o trabalho, e que faz com bastante competencia, continua lá e sempre me fornece a ajuda necessária. Os professores são bem variados desde os extremamente simpaticos, aos exigentes e sem paciencia (aff. por que escolheram a docencia!!!). De qualquer maneira não há muita proximidade na relação, os professores entram assinam o ponto e em geral conversam comigo quando precisam de algo, como por exemplo verificar como andas o processo de evolução funcional. Bom sempre que posso puxo dois dedinho de prosa até para entender um pouco a realidade de cada um, mas são poucas as vezes.

Estar dentro da escola já era algo que esperava, porém como professor, ao ser secretario esta vontade aumentou, sim ainda anseio "dar" aulas. Como disse, o meu maior problema está na identificação com a função, nunca fui um cara muito escritorio (sei lá o que tava pensando quando fiz o concurso).

Não gosto de fazer corpo mole, pelo contrario, estou aprendendo bastante e em geral acredito estar me saindo bem, erros e vacilos aqui, acertos e aprendizagens ali, um saldo até que bem positivo. Vou ficar neste papel um tempo, espero contribuir com a escola, afinal acedito na "unidade" escolar, pretendo aos poucos oferecer o que tenho de melhor, contribuir no desenvolvimento da relação escola e comunidade, criar momentos prazerosos entre alunos e escola, afinal parte da idenficação que falta aos alunos, se encontra na produção de vivencias prazerosa, ai se me sobrasse tempo.

Muitas pessoas se idenficam e evoluem rapidamente na função administrativa, até o momento não é o meu caso, mesmo fazendo com que a papelada "funcione" e todos terminem o mês satisfeitos, não vejo ainda a grande mudança que poderia produzir dentro da escola.

Hoje encontrei diversos meios de influenciar o cotidiano da escola, por exemplo, fiz um contato com um Centro de Refencia Social e toda semana um carrinheiro recolhe sacos cheios de papel e papelão, a escola cumpre parte de sua responsabilidade social, ajudamos uma familia e ajudamos a natureza, legal né. Outro ponto de apoio foram as relações virtuais, mas sobre estas digeitarei num próximo texto...

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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Curta no Blog - Veneta

Veneta
de Flávio Del Carlo (1980, 05 min)
Proletários são explorados por burgueses no interior de um gigantesco prédio-robot.



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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Evento em homenagem ao Folclore no Centro da Juventude ZNo

Em homenagem ao Dia do Folclore (22/08) o Centro da Juventude da Zona Noroeste promoverá uma programação nesta sexta-feira, 28 de agosto, com início a partir das 14h, no mesmo local.

PROGRAMAÇÃO

14h - O que é Folclore? - (O Projeto de Comunicação mostrará slide que contará um pouco da nossa cultura. Haverá painéis afixados complementando)

14h20 - Encenação/Contação de algumas de nossas lendas (O Teatro-Ação ficará a cargo disso)

As histórias representam cada região do Brasil

- Lenda da Iara (NORTE)
- Lenda do Lobisomen (NORDESTE)
- Lenda da Mula-sem-cabeça (CENTRO-OESTE)
- Mito urbano da Loira-do-Banheiro (SUDESTE)
- Negrinho-do-Pastoreiro ou Saci (SUL)

15h30 - Maracatú (PROECO)

16h30 - Capoeira (Grupo do mestre Ron que ensina no Centro da Juventude)

Segue Cartaz de Divulgação

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

U2 - I Still Haven't Found What I'm Looking For

Gravado em 2007 o video mostra a banda U2 numa aparição na Igreja Anglicana St George em Dublin (Irlanda). Muito bom esse arranjo. A primeira vez que vi este video foi quando a Cris, lá do Centro da Juventude, levou o DVD Rattle and Hum de onde é retirado este trecho.



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Sarau da V.I.D.A. no Você Tubo

Quem postou foram nossos amigos do Percutindo Mundos, que também foram os responsaveis por esta intervenção musical. Segue um techinho de como foi.


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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Educação para a realidade do campo


A TV Futura no programa Brava Gente Brasileira apresentado por Stênio Garcia mostra o trabalho de referência desenvolvido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra sobre educação em assentamentos na Paraíba e em Santa Catarina, duas experiências de transformação e participação, mostrando como a educação pode ser comprometida com a realidade do homem do campo.
Duração 27 minutos.

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domingo, 9 de agosto de 2009

Identidade do Movimento

Esta é da minha amada Jeanice.

Ela é diretora da Cia 6/4 de Teatro e está com uma nova apresentação, segue convite.

Olá!

Tenho o prazer em convidá-los para assistir a performance "Identidade do Movimento" da Cia 6/4 da qual sou diretora artística. A performance visa estabelecer um diálogo do corpo com o espaço através de linhas imaginárias que os jovens delimitam em sua trajetória. Será no dia 13 de agosto às 20h, dentro da I Mostra de Teatro do Metalúrgicos. Os convites custam R$ 5,00 inteira e R$ 3,00 meia e estão à venda no Centro da Juventude da Zona Leste, na Rua Joaquim Nabuco, 21 ou no próprio sindicato que fica na Avenida Ana Costa, 55 ambos em Santos. Espero contar com a presença de vcs!!! Um abraço!

Vale ressaltar que a Cia é formada por jovens moradores da Zona Leste e Região Central do município e parte da renda será destinada ao grupo. Contamos com o seu apoio, tendo aí uma ótima opção para 5ª à noite.

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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Operação Pandemia



Nas últimas semanas, um assunto que não sai de pauta, independentemente do veículo de comunicação, é a gripe A (H1N1). Todos sentem medo, mas ninguém sabe o seu real perigo.

É a partir desse sentimento que três professores da Universidade de Lanús, na Argentina, analisam a pandemia e sua abordagem pela mídia.

No artigo publicado no periódico Notícias do Dia, intitulado "Paranoia, conspiração ou realidade?A mídia e a pandemia da gripe",os professores Hugo Spinelli, Marcio Alazraqui e Anahí Sy, da pós-graduação em Epidemiologia, Gestão e Políticas de Saúde, analisam o fenômeno a partir da economia, da epidemiologia e de seu impacto na sociedade.

Segundo ele, desde o surgimento da gripe suína (que desbancou a gripe aviária e chegou a mudar de nome por pressões econômicas), passando pela sensação de catástrofe, pela desinformação, pelo autocuidado, pela automedicação e até pelo isolamento social, é possível que a gripe suína passe também por uma última fase de esquecimento e saída da agenda pública.

Como resultado, afirmam, todas as demais pestes, talvez realmente pandêmicas, continuarão no seu silêncio devastador servindo ainda como selecionadores sociais, completando assim a seleção biológica.

Pois esse é o mote de um recente documentário publicado na Internet intitulado Operação pandemia, do argentino Julián Alterini. Sua versão em espanhol já alcançou quase meio milhão de acessos em poucos dias, na tentativa de responder à sua pergunta de fundo: o que se esconde por trás da gripe suína? O vídeo, por isso, ajuda a corroborar o que parecia ser apenas uma hipótese no artigo dos epidemiologistas argentinos.

-> É né? vocês viram quantas noticias apareceram sobre o méxico nos ultimos dias? Quase nenhuma, o que aconteceu? Morreram todos? Deram dinheiro publico para as industrias farmaceuticas? Ou a gripe passou???

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terça-feira, 4 de agosto de 2009

E vale a pena ser professor?

Artigo de opnião.

Por João Ruivo visto originalmente na página Educare.pt (cliquem aqui).


O novo milénio atribui aos professores funções e competências indispensáveis ao desenvolvimento da sociedade do conhecimento. O futuro tem que ser construído com os professores e as suas organizações. Nunca contra, ou apesar deles.
Claro que vale. E muito! Ser professor é a mais nobre dádiva à humanidade e o maior contributo para o progresso dos povos e das nações. E, como ninguém nasce professor, é necessário aprender-se a ser. Leva muitos anos de estudo, trabalho, sacrifício, altruísmo e até dor.

Um professor tem que aprender o que ensina, o modo de ensinar e tudo (mesmo tudo) sobre os alunos que vão ser sujeitos à sua actividade profissional. Mas não se iludam: depois de tudo isso um professor nunca está formado. Tem que aprender sempre. Um professor carrega para toda a vida o fardo de ter que ser aluno de si próprio. De se cuidar, de estar sempre atento, ter os pés bem postos no presente e os olhos bem focados no futuro.

Ser professor obriga a não ter geração. Professor tem que saber lidar com todas elas, as que o acompanham durante quatro décadas de carreira. É pai, mãe e espírito santo. E, para o Estado, ainda é um funcionário que, zelosamente, se obriga a cumprir todas as regras da coisa pública.

Por tudo isso, professor é obra permanentemente inacabada. É contentor onde cabe sempre mais alguma coisa. O professor é um intelectual, mas também é um artesão; é um teórico, mas que tem que viver na e com a prática; é um sábio, mas que tem de aprender todos os dias; é um cientista que tem que traduzir a sua experimentação para mil linguagens; é um aprendente que ensina; é um fazedor dos seres e dos saberes; mas é também um homem, ou uma mulher, como todos nós, frágil, expectante e sujeito às mais vulgares vulnerabilidades.

O professor contenta-se com pouco: alimenta a sua auto-estima com o sucesso dos outros (os que ensina), e tanto basta para que isso se revele como a fórmula mágica que traduz a medida certa da sua satisfação pessoal e profissional. Por isso é altruísta e, face ao poder, muitas vezes ingénuo e péssimo negociador.

O professor vive quase todo o tempo da sua carreira em estádios profissionais de enorme maturidade e de mestria. São estádios em que a maioria dos docentes se sentem profissionalmente muito seguros, em que trabalham com entusiasmo, com serenidade e com maturidade, e em que, num grande esforço de investimento pessoal, se auto conduzem ao impulsionar da renovação da escola e à diversificação das suas práticas lectivas.

Infelizmente, de onde devia partir o apoio, o incentivo e o reconhecimento social, temos visto aplicar medidas políticas, e expressar pensamentos, através de palavras e de obras, que menorizam os professores, que os denigrem junto da opinião pública, no que constitui o maior ataque à escola e aos professores perpetrado nas últimas três décadas do Portugal democrático.

Um ataque teimoso, persistente, vitimador e injustificado que tem levado o grande corpo da classe docente a fases profissionais negativas, de desânimo, de desencanto, de desinvestimento, de contestação, de estagnação, e de conformismo, o que pressagia a mais duradoira e a mais grave conjuntura profissional de erosão, mal-estar e de desprofissionalização.

Se não for possível colocar um fim rápido a estas políticas de agressão profissional, oxalá uma década seja suficiente para repor toda uma classe nos trilhos do envolvimento, do empenhamento e do ânimo, que pressagiem o regresso ao bem estar e à busca do desenvolvimento pessoal.

Importante, agora, será a persistência na ilusão. Os professores são uma classe única e insubstituível. A sociedade já não sabe, nem pode, viver sem eles. O Estado democrático soçobraria sem a escola. O novo milénio atribui aos professores funções e competências indispensáveis ao desenvolvimento da sociedade do conhecimento. O futuro tem que ser construído com os professores e as suas organizações. Nunca contra, ou apesar deles.

Ser professor é, portanto, tudo isto e muito mais. É uma bênção, é um forte orgulho e uma honra incomensurável. Quem é professor ama o que faz e não quer ser outra coisa. Mesmo se, conjuntural e extemporaneamente, diz o contrário. Fá-lo por raiva e revolta contra os poderes que, infamemente, o distraem da sua missão principal e, injustamente, o tentam julgar na praça pública, com cobardia e sempre com grave falta ao rigor e à verdade.

Como diria a minha colega Alen, ao longo da história mais recente a sociedade já precisou que os professores fossem heróis para que assegurassem o ensino nos momentos mais difíceis e nas condições mais adversas; já necessitou que fossem apóstolos para que aceitassem ganhar pouco; que fossem santos para que nunca faltassem, mesmo quando doentes; que se revelassem sensíveis, para que garantissem as funções assistenciais e se substituíssem à família e ao Estado; e que, simultaneamente, se mantivessem abertos e flexíveis para aceitarem todas as novas políticas e novas propostas governamentais. Mesmos as mais ilógicas e infundadas.

Porém, agora é bom que os mantenhamos lúcidos para que possam ultrapassar com sucesso este desafio, esta dura prova a que todos os dias se têm visto sujeitos e para que possam ver ficar pelo caminho as políticas e os políticos que os quiseram humilhar.


E ai galera, vale ou não vale a pena?
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Professor 1969 versus 2009...

Essa eu recebi da minha amiga Luciana....

Essa pergunta foi a vencedora em um congresso sobre vida sustentável.
"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

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